
Vou transcrevê-lo neste blog e decerto que alguns se irão recordar dele.
" De facto existem situações nos nossos ´guardadores de fortunas`, que provam que esta história tem alguma verdade.
Um bebé foi encontrado na porta do Banco ao amanhecer.
Os primeiros funcionários chegaram, alimentaram o bebé e apresentaram-no à Administração, para se inteirarem do que deveria ser feito com aquela criança.
A Administração após ter reunido, emitiu a seguinte comunicação interna:
De: Administração
Para: DRH
"Acusamos o recebimento de um recem-nascido de origem desconhecida.
-Forme-se um Grupo de Trabalho para esclarecer o seguinte:
a) Se o achado é produto do Banco;
b) Se algum funcionário do banco está envolvido com o caso.
A Administração."
Após um mês de investigação exaustiva, o Grupo de Trabalho enviou à Administração, a seguinte comunicação interna:
De: Grupo de Trababalho
Para: Administração
"Após quatro semanas de diligente investigação, concluímos que o bebé não pode ser produto desta instituição, pelos motivos que a seguir se invocam:
a) No nosso Banco nunca foi feito nada com prazer ou amor;
b) No nosso Banco, jamais duas pessoas colaboraram tão intímamente entre si;
c) No nosso Banco, nunca foi feito nada que tivesse pés , nem cabeça;
O Grupo de Trabalho"
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