E ao fim de 1007 dias o F.C. Porto deixou a liderança da Liga. O empate na Luz, conjugado com a vitória do Nacional sobre a Naval, faz com que a equipa de Jesualdo Ferreira, pela primeira vez em quase três anos, olhe para cima e¿ veja uma equipa à sua frente.
A equipa de Jesualdo Ferreira completou os mil dias na primeira jornada, com a vitória sobre o Belenenses a permitir-lhe partilhar o comando com Sporting, Sp. Braga e Nacional. Um número redondo que, mesmo com o empate na Luz, se manteve até ao final da tarde deste domingo: os golos de Mateus e Alonso permitiram à equipa de Manuel Machado somar seis pontos, deixando para trás os comandados de Jesualdo Ferreira, que somam quatro.
Um dado mais a confirmar a tradição: o Nacional tem sido, nos últimos anos, uma espinha encravada na garganta do dragão, com duas vitórias expressivas no terreno do F.C. Porto (4-0 em 2004/05 e 3-0 na época passada). Acresce que na última época a equipa então comandada por Jokanovic foi a única a vencer o F.C. Porto na Liga nos dois confrontos directos.
É o fim de um ciclo marcante que começou a 28 de Novembro de 2005. À custa, imagine-se, de Jesualdo Ferreira. Nessa noite de muita chuva, o F.C. Porto venceu em Barcelos o Gil Vicente por 1-0 e afastou o Sp. Braga (de Jesualdo) da liderança da Liga. Uma liderança que, nessa altura, era partilhada com... o Nacional, treinado por Manuel Machado.
Disputava-se a 12ª jornada do campeonato de 2005/06. O F.C. Porto partira para essa ronda a três pontos de um surpreendente Sp. Braga, orientado precisamente por Jesualdo Ferreira. Os minhotos jogaram frente ao Nacional da Madeira, a 25 de Novembro, e perderam por 1-0.
Três dias depois, os azuis e brancos ainda sob orientação de Co Adriaanse foram a Barcelos e venceram com um golo de Lucho Gonzalez aos 29 segundos (!!). Mas não sem alguma polémica à mistura. Numa partida disputada debaixo de difíceis condições meteorológicas e sempre muito movimentada, César Peixoto terá cometido clara grande penalidade sobre Carlitos. No final, o extremo minhoto disse que até o lateral esquerdino «viu que era penalty».
Três anos de domínio praticamente incontestado
Nessa época de 2005/06, o F.C. Porto sucederia ao Benfica de Giovanni Trapattoni e voltaria a ser campeão nacional. Os dragões encerraram a temporada com 79 pontos, mais sete do que o Sporting e mais 12 do que o Benfica. O Sp. Braga, com Jesualdo Ferreira ao leme, escorregou até ao quarto posto, a 21 pontos dos campeões.
Em 2006/07, o F.C. Porto começou por vencer a União de Leiria por 2-1 e não mais largou o posto mais invejado da classificação. À terceira jornada, e depois das derrotas do Sporting (no encontro da célebre mão de Ronny, contra o Paços Ferreira), do Sp. Braga e da Naval 1º de Maio, o F.C. Porto já estava isolado na liderança. Estatuto que manteria até ao fim da prova, apesar da boa réplica dos leões (ficaram a um ponto) e do Benfica (a dois).
Na pretérita edição da Liga, o Marítimo ainda acompanhou o ritmo do tango portista até à quarta jornada, altura em que as duas equipas se defrontaram no Dragão. O F.C. Porto venceu aí por 1-0 (golo de Lisandro Lopez) e disparou para o tricampeonato. No final, 14 pontos de distância para o Sporting, 16 para o V. Guimarães e 17 para o Benfica.
A equipa de Jesualdo Ferreira completou os mil dias na primeira jornada, com a vitória sobre o Belenenses a permitir-lhe partilhar o comando com Sporting, Sp. Braga e Nacional. Um número redondo que, mesmo com o empate na Luz, se manteve até ao final da tarde deste domingo: os golos de Mateus e Alonso permitiram à equipa de Manuel Machado somar seis pontos, deixando para trás os comandados de Jesualdo Ferreira, que somam quatro.
Um dado mais a confirmar a tradição: o Nacional tem sido, nos últimos anos, uma espinha encravada na garganta do dragão, com duas vitórias expressivas no terreno do F.C. Porto (4-0 em 2004/05 e 3-0 na época passada). Acresce que na última época a equipa então comandada por Jokanovic foi a única a vencer o F.C. Porto na Liga nos dois confrontos directos.
É o fim de um ciclo marcante que começou a 28 de Novembro de 2005. À custa, imagine-se, de Jesualdo Ferreira. Nessa noite de muita chuva, o F.C. Porto venceu em Barcelos o Gil Vicente por 1-0 e afastou o Sp. Braga (de Jesualdo) da liderança da Liga. Uma liderança que, nessa altura, era partilhada com... o Nacional, treinado por Manuel Machado.
Disputava-se a 12ª jornada do campeonato de 2005/06. O F.C. Porto partira para essa ronda a três pontos de um surpreendente Sp. Braga, orientado precisamente por Jesualdo Ferreira. Os minhotos jogaram frente ao Nacional da Madeira, a 25 de Novembro, e perderam por 1-0.
Três dias depois, os azuis e brancos ainda sob orientação de Co Adriaanse foram a Barcelos e venceram com um golo de Lucho Gonzalez aos 29 segundos (!!). Mas não sem alguma polémica à mistura. Numa partida disputada debaixo de difíceis condições meteorológicas e sempre muito movimentada, César Peixoto terá cometido clara grande penalidade sobre Carlitos. No final, o extremo minhoto disse que até o lateral esquerdino «viu que era penalty».
Três anos de domínio praticamente incontestado
Nessa época de 2005/06, o F.C. Porto sucederia ao Benfica de Giovanni Trapattoni e voltaria a ser campeão nacional. Os dragões encerraram a temporada com 79 pontos, mais sete do que o Sporting e mais 12 do que o Benfica. O Sp. Braga, com Jesualdo Ferreira ao leme, escorregou até ao quarto posto, a 21 pontos dos campeões.
Em 2006/07, o F.C. Porto começou por vencer a União de Leiria por 2-1 e não mais largou o posto mais invejado da classificação. À terceira jornada, e depois das derrotas do Sporting (no encontro da célebre mão de Ronny, contra o Paços Ferreira), do Sp. Braga e da Naval 1º de Maio, o F.C. Porto já estava isolado na liderança. Estatuto que manteria até ao fim da prova, apesar da boa réplica dos leões (ficaram a um ponto) e do Benfica (a dois).
Na pretérita edição da Liga, o Marítimo ainda acompanhou o ritmo do tango portista até à quarta jornada, altura em que as duas equipas se defrontaram no Dragão. O F.C. Porto venceu aí por 1-0 (golo de Lisandro Lopez) e disparou para o tricampeonato. No final, 14 pontos de distância para o Sporting, 16 para o V. Guimarães e 17 para o Benfica.
(Texto retirado de http://www.diario.iol.pt/ )
Nota: O meu contador finaliza hoje a sua contagem)



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